quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Jorge Queiroz candidato à Câmara de Gaia?


Em virtude da notícia acima, o Dr. Jorge Queiroz teve a amabilidade de me enviar um mail para dar conta das suas intenções em relação à Câmara de Gaia.


Mais uma vez obrigado pela participação neste blog.


Dr. Jorge Queiroz disse:


"Caro Telmo,

Na sequência de um editorial publicado num conhecido jornal de Gaia, voltei a receber vários contactos e SMS's no sentido de esclarecer se era eu a pessoa visada no referido editorial, como o potencial candidato pelo "PS" à Camara de Gaia.


Como tive já a oportunidade de esclarecer, não sou, nem serei candidato à Câmara de Gaia, pelas razões que já tive a oportunidade de esclarecer, pelo que me dispenso de repetir.


Sou militante do PSD com quotas pagas, e quem me conhece sabe que não seria a troco de um qualquer lugar que mudaria de partido.


Uma coisa é como cidadão livre não me inibir de emitir a minha opinião, sobre o que entendo para bem do meu País, outra coisa é entrar nos jogos de bastidores, da baixa política, que aliás venho publicamente denunciando.
Jamais o farei.


Mais uma vez sinto-me lisonjeado, se o editorialista estava, de facto, a referir-se a mim, mas reafirmo que não sou, nem serei candidato à Câmara de Gaia.


Um abraço


jqueiroz"

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Mais sobre taxas

Um cidadão disse:

"Porém a coisa ainda é mais grave do que isso. Se vir bem a sua conta da água depara-se com a cobrança do valor de consumo de àgua de aluguer do contador e duas vezes a tarifa de utilização - Saneamento ou seja o cidadão de Vila Nova de Gaia paga duas vezes a mesma coisa, há uma duplicação da mesma despeza. claro que os senhores administradores dizem que um valor é por conta do Saneamento da casa desocupada e outro por conta da casa ocupada. na mesma lógica é pago o valor da taxa de residuos solidos. O cidadão para além de pagar o consumo da àgua paga a titulo de residuos sólidos duas taxas uma como se a habitação estivesse desocupada e outra como se a mesma estivesse ocupada e o mesmo com as tarifas de saneamento...ou seja 20% da factura é consumo de àgua e os demais 40% são saneamento e residuos solidos por conta da habitação não habitada e 40%são saneamento e residuos solidos por conta da habitação habitada.Em boa verdade um morador de Vila Nova de Gaia paga uma factura de água de (por exemplo) € 89.51 sendo que apenas €30.25 é consumo de àgua sendo o demais duplicação de taxas pelos mesmos serviços prestados pela Camara. Ou seja pelo menos € 59.34 é dinheiro que a Camara mete ao bolso sem saber ler nem escrever...Pois eu bem sei que há um numero elevado de salários e favores a pagar sempre aos mesmos administradores e acompanhantes,mas haja decoro...ok podem vir à carteira, mas com mais geitinho por favor."

Taxas em Gaia

Depois de ler um artigo no blog do clube dos pensadores, decidi transcrevê-lo para este blog para lembrar que nesta cidade se paga mais taxas do que em qualquer outro lugar do país... temos que "os" alimentar! Lembro que Joaquim Jorge é Gaiense e que o exemplo que aqui deixa demostra mais uma jogada financeira da Câmara... dão com uma mão (eliminar as taxas de rampa quando estamos perto de eleições) e tiram com duas!

Joaquim Jorge disse no seu blog clubedospensadores.blogspot.com:

"Num Estado de Direito se o aluguer de contadores é ilegal deve exigir-se o cumprimento da lei mas se depois as autarquias tem o direito de aplicar uma taxa seja ela de disponibilidade ou de vingança , foi pior a emenda do que o soneto. O princípio de não cobrar qualquer taxa pelo aluguer pelo contador da água, luz e gás é o correcto, porém o fim tornou-se errado.Concretamente o meu caso pagava pela água consumida com contagem bimensal perto de 45€, em média. A partir de Junho estou a pagar 35€ por mês. Facilmente se faz as contas em vez de pagar 45€ de dois em dois meses estou a pagar 70€ . O aumento foi de mais de 30%. Admito que no Verão naturalmente consumo mais água. Ao perscrutar a factura verifiquei o que já tinha lido no jornal Público, a famigerada taxa de disponibilidade para além da taxa de resíduos sólidos. O escalão tarifário é contado num mês não permitindo que passa para escalões mais dispendiosos, por exemplo, consumos superiores a 20 metros cúbicos.O natural de uma lei desta natureza seria beneficiar o consumidor, isto é, na factura de água pagar o que estava a pagar menos a importância do aluguer do contador e eventualmente menos por atingir valores menores de consumo pois a contagem passou a ser mensal e não bimensal.Esta lei que entrou em vigor em 26 de Maio , sendo seu autor o deputado socialista Renato Sampaio está a ser violada porque há o princípio do serviço público essencial que se baseia na disponibilização ao cidadão sem obrigar a qualquer custo adicional (taxa). Esse direito foi violado e é bizarro cobrar uma taxa dita de “disponibilidade” , como se eu só consumisse água a determinadas horas e não à hora que me apetecesse durante 24 h. Em vez de beneficiar o consumidor virou-se contra ele. Penso que deveria ter sido concertada com todos os munícipes , de modo a encontrar-se uma fórmula que beneficiasse o utilizador-pagador e não prejudicasse quem oferece o serviço que evidentemente tem despesas de manutenção (Câmaras Municipais), mas não justifica tudo. Apesar de o princípio do aluguer do contador estar errado, mais valia deixar estar tudo como estava. O legislador neste caso não se precaveu com o contornar da lei pelas autarquias. O feitiço virou-se contra o feiticeiro . Num Estado de Direito se o aluguer de contadores é ilegal deve exigir-se o cumprimento da lei mas se depois as autarquias tem o direito de aplicar uma taxa seja ela de disponibilidade ou de vingança , foi pior a emenda do que o soneto. Em Portugal estou habituado, a que o normal é mudar tudo para que tudo fique na mesma, mas desta vez mudou-se tudo para que tudo fique pior.Como não tenho gás em casa vou estar atento à factura da luz, mas não tenho muitas ilusões quanto a ir pagar mais. Mais um bom momento mediático que redundou num fiasco.Que sociedade é esta em que a política se encontra desvinculada da ética e a ética se encontra desvinculada da política. Uma sociedade cindida escandalosamente em duas: poderosos e fracos. Neste caso os fracos são os consumidores e não compreendem a palavra de R. Burns segundo a qual « a mais poderosa lei da Natureza é a mudança».Veio ao de cima um problema endémico da política em Portugal – a acumulação de cargos da maioria dos políticos. São deputados, ao mesmo tempo presidentes da Assembleia Municipal da sua terra, outras vezes presidente da distrital do seu partido, vereadores, etc. Não conseguem desempenhar as suas funções para que foram eleitos cabalmente, querem estar em todo lado para exercerem a sua influência. Por fim a apresentação de um projecto de um “Estado Preventivo “ no sentido de que a função dos poderes públicos e a razão da política é intervir antes que surjam problemas para prevenir as dificuldades económicas e sociais. "

Credibilidade??? Minha ou de Menezes?

Mário Russo disse:
"Caro Sr. Telmo Ferreira,
Não me vou alongar e, creia, não tenho qualquer problema que reproduza escritos meus devidamente referenciados e contextualizados num blog com um nome transparente. O que não gostei foi uma mistura no contexto e, também confesso que gosto de transparência. Um blog com o nome câmara-de-Gaia é para confundir as pessoas e não gosto.Se o seu blog tivesse outro nome não me chocaria nada. Sem deixar de referir que se fosse eu a utilizar um texto, seja em que circunstância for, pediria autorização ao autor. Estou habituado a proceder assim na minha vida.Reparo também que tem um propósito único, que é “bater no ceguinho”, coisa que também não acho muito curial. Há tantos assuntos e temas do nosso tempo que merecem a maior das nossas atenções, que bater sempre no mesmo não faz parte do meu entendimento do que é participação cívica e democrática.Ninguém é tão bom e tão perfeito que só mereça elogios, como fazem os lambe-botas de certas personalidades que se desfazem em panegíricos. Mas, c´os diabos, nenhum político é tão mau que só tem e faz coisas más. Não reconhece nada de bom em LFM? Quem assim procede não tem credibilidade, na minha opinião.
Cumprimentos,
Mário Russo"

Meu caro Sr. Mário Russo,
Não me vou alongar também e por isso mesmo vou apenas comentar a sua última frase.
LFM tem tanto de bom como de "sujo". O Sr. provavelmente não sabe as minhas razões, ou se calhar até sabe mas não tem coragem para denunciar como eu e as pessoas que aqui escrevem têm. E deixe-me dizer-lhe que não é só LFM... muito provavelmente o Sr. Presidente só faz o que faz por ter dado toda a autonomia a um homem (com letra pequena) que se chama Marco António Costa e veio a Gaia para se posicionar politicamente e financeiramente. Talvez um dia todos percebam esta minha luta... quando eu puder dizer tudo o que sei talvez as coisas mudem mais rápido do que se pensa...
Vou deixar aqui um post deixado por um anónimo para que possa pensar sobre isso. Lembro que Menezes, tal como disse, não ganha para fatos...
"Segundo o Correio da Manhã, Menezes ofereceu 7 dias de ferias na Tailandia á namorada e aos pais.O 24 Horas diz que Menezes ofereceu á namorada 7 dias de férias na ilha de Santorini na Grecia, para namorarem, já que estando divorciados, se vão casar em breveO Jornal 24 diz que Menezes ofereceu aos filhos, aos filhos da namorada e á namorada umas ferias na neve, em Chamonix, uma estância muito caraO 24 Horas e o CM diz que Menezes, namorada, e os 4 filhos vão passar férias para o Algarve para um Resort de LuxoA namorada, funcionária da CM, pediu licença sem vencimento???? Tem 22 dias de férias????E quando acompanhava o líder para todo o lado, metia férias? licença? Ela è Directora e este é o exemplo que dá? Ela faz algum?Como é possível haver tanto dinheiro, para ferias em sitios tão caros e luxuosos? Devia haver decoroNas férias. Na vida pessoal. Na exposição da vida pessoal. Em tudo."

O Embuste Cultural de Gaia

Salvador Santos disse:

"Os meus piores receios confirmaram-se: o prometido Centro Cultural de Gaia não passa de um embuste. A sua construção começou por ser anunciada em 2001, para as antigas instalações da Real Companhia Velha, em pleno Centro Histórico, ocupando uma área total de dez mil metros quadrados, com espaços destinados à cooperativa Cinema Novo (Fantasporto), ao Hot-Club e ao Teatro Experimental do Porto (TEP), para além de um auditório capaz de albergar duas mil pessoas. Quatro anos depois, o projecto seria novamente anunciado com grandes alterações, projectando-se então a construção de um hotel, um parque de estacionamento, uma vasta área para estabelecimentos de “comida rápida”, um conjunto de lojas comerciais, um pequeno auditório e treze (!!!) salas de cinema. Mas as alterações não se ficaram por aqui. Volvidos mais dezoito meses, no dia em que foi lançada a sua primeira pedra, aquela infra-estrutura mudou até de nome! Passou a denominar-se “Cais Cultural”, manteve o hotel, o parque de estacionamento, o espaço de restauração e as restantes valências comerciais, mas suprimiu os cinemas. O próprio presidente da autarquia de Gaia revelou alguma dificuldade em justificar as mudanças ocorridas no projecto ao longo destes últimos sete anos, sentindo-se na obrigação de afirmar que o TEP e a cooperativa do vereador Mário Dorminsky (!...) terão instalações garantidas noutros espaços do Centro Histórico. A verdade é que, no que respeita à sua componente cultural, aquele novo equipamento conserva apenas do “projecto original”… um auditório. Porém, nada me diz que o auditório que resistiu à ignorância cultural e ao evidente sentido mercantilista do “dono da obra” não venha a ser basicamente utilizado como palco de realização de congressos, conferências, colóquios, debates e iniciativas afins, por falta de um eficaz programa de áreas e de equipamentos adequados ao cumprimento daquela que deve ser a sua principal vocação: produzir e acolher os mais diversos espectáculos, da dança ao teatro, da música ao novo circo, do cinema à multimédia, do vídeo às artes performativas. Alguns dos exemplos mais recentes de auditórios construídos ou recuperados no concelho de Vila Nova de Gaia, assentes em projectos arquitectónicos de fraca qualidade ou mesmo feridos de grave incompetência técnica, fazem-me temer o pior. Projectar um auditório constitui um desafio de uma complexidade conceptual significativa, que obriga a uma articulação rigorosa de diversas valências e à coordenação de inúmeros projectos, a que muitos arquitectos se esquivam frequentemente. Trata-se de conceber e conciliar a arquitectura generalista com um grande conjunto de especialidades, como a arquitectura de cena, os mecanismos electrónicos de palco, a engenharia acústica e térmica, a iluminação cénica, as salas de criação e ensaio, as oficinas de construção, os espaços de direcção e controlo cénico. Além disso, há que satisfazer as exigentes normas de segurança, a definição clara de espaços e circuitos de públicos, de artistas e técnicos, a qualidade espacial e o conforto visual de todos os envolvidos. Compete ao “dono da obra” definir um programa preliminar e os parâmetros do projecto, de acordo com a utilização pretendida, porque é na especificidade e nos condicionalismos de cada projecto que se define uma estratégia de intervenção. No caso dos auditórios, a carga técnica e a organização funcional é tão complexa como noutros edifícios, com a diferença que está mais concentrada espacialmente na “caixa do palco”. Isto sem esquecer que uma das particularidades destes equipamentos centra-se na sua relevância social, tanto na carga simbólica da sua inserção urbana, como elemento de referência na cidade e no imaginário das populações, como nos modos de uso do espaço interior, onde se aspira a um espaço representativo (o espectáculo) que promova o acto social critico (o debate, a reflexão…). Espero muito francamente que alguém com responsabilidades no projectado “Cais Cultural” leia estas minhas linhas e desperte para as questões aqui suscitadas, evitando, assim, que seja construído no concelho de Gaia mais um auditório incapaz de abrigar uma programação artística inovadora, cosmopolita e centrada no apoio à criação contemporânea, que aprofunde relações privilegiadas com a comunidade e abra novos horizontes aos públicos e aos artistas mais jovens... Ou será que estamos condenados a uma programação ditada por uma visão economicista da cultura, ao arrepio da Convenção ratificada em Bruxelas, no passado dia 18 de Dezembro, pelos Estados-membros da União Europeia sobre «a protecção e promoção da diversidade das expressões culturais»?...
Salvador Santos"

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Clube dos Pensadores

Este meu último post foi rico em reacções. Vou por isso fazer uma coisa que ainda não tinha feito. Publicar essas reacções e responder neste mesmo post ao dois intervenientes Joaquim Jorge e Mário Russo. Fico contente que vejam este blog. Se o lerem com atenção talvez percebam porque reajo assim.
Mário Russo disse:
"Exmo. Sr. Telmo Ferreira
Constatei que utilizou na íntegra um texto meu vinculando-o ao pensamento/opinião do Clube dos Pensadores, ou de Joaquim Jorge. Em primeiro lugar, gostaria de lhe dizer que em casos semelhantes, para quem tem ética, pede autorização para utilizar obra de outros e não seria difícil, bastando enviar um e-mail a Joaquim Jorge que mo remeteria, ou no campo dos comentários ao texto fazê-lo, que eu responderia.Que fique claro, o texto é de minha autoria e só a mim vincula. Aliás, se acompanha a actividade do Clube, constatará que existem membros de todos os quadrantes políticos e todos são livres de opinar, sem amarras. Para isso já existem as que os partidos impõem aos seus militantes. Algumas vezes discordo de JJ e ele de mim e isso é que é interessante. Até porque, como dizia Nelson Rodrigues, um grande dramaturgo brasileiro, “a unanimidade é burra”. Há que respeitar as opiniões e é isso que prezo.Lamento, também, que utilize num blogue que confunde a opinião pública (Camara Vila Nova de Gaia…) , um texto meu para seus propósitos de campanha contra LFM. Pessoalmente nada tenho contra o edil de Gaia, a quem reconheço um trabalho autárquico fantástico, goste-se ou não dele.Depositava esperanças que LFM protagonizasse uma mudança na forma de fazer política a nível nacional, que é da maior relevância para o país. Só este facto me levou a fazer uma crónica dura e sentida, porque dar palmadinhas nas costas é o que o Dr. Menezes mais tem, mesmo quando está à beira do precipício tem sempre um “amigo” que lhe diz para ir em frente. Desiludiu-me a mim e evidenciei-o por escrito, quem sabe não caia em saco roto, mas não estou preocupado com isso.As minhas motivações, no entanto, não lhe dão o direito de utilizá-las através de um texto de minha autoria, mais ainda quando diz que enviou um texto idêntico para publicação no Clube dos Pensadores e que não foi publicado. Não haveria razões para não utilizar o que escreveu.Não é curial nem deontológico, utilizar texto meu, o Clube e o Dr. Joaquim Jorge, para suportar as suas finalidades políticas e eleitorais, sem dar “cavaco“ a ninguém.Julgo que o mais sensato seria comportar-se com uma postura ética nestas situações.
Mário Russo"
Exmo. Sr. Mário Russo,

Agradeço que tome nota que identifiquei o texto que transcrevi como sendo seu e escrito num determinado contexto e num determinado blog de opinião.

Não foi minha intenção plagiar as suas palavras tão bem escritas. Tal como faço com artigos que leio em revistas e jornais e que favorecem a minha causa democrática, dou-os a conhecer sempre respeitando o autor e o local onde foram escritos.

É estranho escrever num sítio público como é o blog do Clube dos Pensadores e ter problemas com o facto de que o que escreve seja referido. Talvez o blog devesse ser restrito a quem o fundador entende.

O que mais me dói nisto tudo é o facto de, ao contrário do meu blog, o do Clube dos Pensadores ser restritivo quanto às opiniões. É verdade que escrevi lá um comentário que não foi publicado. Não fui malcriado nem tão pouco abrupto com ninguém. Considero que o meu Português não é tão mau que não possa ser publicado. Enfim… são conceitos.

Cumprimentos,

Telmo Ferreira
Joaquim Jorge disse:
"Eu não sou responsável pelo que escreve o telmo ou outro qualquer.O blogue - clube dos pensadores tem uma prerrogativa que é - dar voz ou escrita às pessoas .Daí quem assina é que é responsável .Eu sou pelos textos que assino.Menezes faltou a este debate mas já foi a dois debates e a um jantar de encerramento.É um amigo e sempre nos debates tem um seu representante,Desta vez não apareceu , paciência . Compreendo . é evidente que fiquei com pena mas... não é por isso que me ouvirão dizer mal dele.Sou amigo e respeito-o , isso não quer dizer que esteja sempre de acordo com ele ,mas isso é salutar.Sempre me tratou a mim e ao clube com deferência."
Dr. Joaquim Jorge,
Claro que o Senhor não é responsável pelo que os outros escrevem. Mas sei que é responsável por tudo o que se passa no clube dos pensadores. Se estiver enganado agradeço que me corrija.
Não entendo porque o meu comentário foi censurado dos Clube dos Pensadores. Esse não é um clube apolítico, sem ideais partidários e que ergue a bandeira da democracia? Ou será que a sua mágua com o partido em que é filiado e particularmente com o seu líder o faz defender gente como Menezes e seus pares? Lembra-se como Marco António se "atirou" às suas ideias quando foi convidado pelo Clube?
Fiquei curioso com um outro comentário que vi a este meu post e talvez explique muita coisa. Penso que talvez lhe sirva mesmo como resposta. Aqui o deixo:
Augusto Fernandes disse: "Para completar o ramalhete o insigne joaquim jorge bem podia ter dito o quanto resistiu as pressões de Menezes para este ser substituido por Marco António no referido debate."
Um abraço Dr. Joaquim Jorge. Actredite que o admiro pela sua coragem. Não desiluda quem apoia a democracia desse clube. E a si Sr. Mário Russo, acredite que aprecio muito a sua escrita mas nem tanto a sua equidade... quando escreve num sitio público é porque quer que as pessoas vejam... eu só ajudei nessa tarefa embora tenha servido os meus ideais.